Caros Amigos(as|) Leitores(as)
Estamos concorrendo ao Prêmio de autores-Literatura Contemporânea.
Agradecemos seu Voto é só clicar no LINK ABAIXO:
http://premio.clubedeautores.com.br/web/site_premio/votar.php?id=193131
Sinopse
Este trabalho denominado Rei-ki Matriarcal busca re-unir diversos elementos originários impressos na Natureza em sua amplitude Divinamente elaborada, uma memória antiga destas consciências feminina/masculina e de sua alta capacidade, se bem entendidas e fortalecidas, com o fim de trabalharem juntas pelo bem maior. O nosso encontro ou ?reencontro ancestral?, tem como fio condutor ?observar os caminhos das mulheres antigas?, onde iremos reviver histórias passadas que são mais atuais do que talvez imaginamos e nos servirão muito nesta viagem em tempo real, aqui e agora, para que possamos entender melhor as conexões destas fases e faces interligadas com os desafios da nossa vida contemporânea que muitas vezes nos fazem ?esquecer? o que guardamos ocultamente em nossas raízes ancestrais. A mulher gesta o feminino e masculino em si; o homem, assim como a chuva, fecunda a terra. Um é a chuva, outro a terra, em seu círculo infinito de forças a serem reconhecidas; um é o arco, outro a flecha (sol e lua); ying/yang, equlíbrio, união=cura, se assim se souber caminhar. Longe de ser uma abordagem restrita ao ser feminino/masculino, o Rei-ki Matriarcal engloba técnicas ancestrais originárias nas Tradições Primeiras para que se possa transcender em prol da cura em si e através de si. Refletir sobre fortalezas e fragilidades, sobre decretos que nos impomos diante de diversos desafios nos mais diversos ciclos, poderão nos oportunizar um novo foco, um novo olhar, um novo amanhecer. Estamos a postos para isto, conjuntamente. O caminho não tem fim, mas devemos entender estas geometrias impressas em nós, questionando-nos: o que é o Ventre da Terra e onde estamos neste círculo? Esperamos que apreciem e agreguem aos seus conhecimentos algo do que aqui é mostrado, e desde já agradecemos ao que já recebemos e receberemos. A autora assim pensa: se o ensinamento é bom, agregue!